quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Hoje não quero falar de tempo.
A poesia desce macia e escorrega no papel.
Houve uma explosão no meu coração e quem estava dentro, se foi?
Está tudo em pedaços. Pequenos pedaços de você circulam pelo meu sangue.
É janeiro, foi outubro, será sempre?
Espero todos os dias de amanhã e os que não espero são os que já foram.
Foram e não voltam mais. Hoje não quero falar de tempo, mas o tempo prediz um amor que está durando.

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