quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Componho versos sem ritmo.
Acompanho jornais de outros dias.
Países, plásticos e um momento suspenso.
Onde não penso. Onde não...
Sem notícia, sem esperança, inerte,
Prazer de existir.
Deixo-me ir.
Estendo ao sol,
Alço vôo pelo simples prazer
De conhecer o movimento.
Do outro lado do mundo,
Caminho e todos somos iguais.
Fomos, somos, hoje, ontem,
Não importa quando.Ando_ e o oriente se produz infinito no ventre do ser.

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