quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Silêncio absoluto.
Não sei onde andarás.
Um velho conto de Machado de Assis,
Uma música de Paulo Diniz. Qualquer coisa prediz o triste,
A nossa essência insiste. Penso tanto em você.
A vida começa a chamar,
Talvez seja preciso acordar para outro sonho.
E é só: pedras que encantam pedras.
Vidas cegas se gastam com a chuva,
se gastam.
A insistência em escolher,
minha pressa de viver
e é só,
um nó que não consigo desfazer.

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