quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

A noite sabe o que fazer.
Quero ser apenas o que escorregar das costas negras,
Som de flauta, luz de ribalta, pássaros...
Hoje fugi de mim um pouco.
Hoje não sou.
Libero e corro,
Morro no centro do sol
E deixo que a noite sugue os meus últimos raios de vida.

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