quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Ela olha-me como antigamente: onde está Nereida?
A lua apagou-se no céu,
Entretanto o azul ainda é minha cor preferida.
Não falarei do medo. Falo tão somente de mim.
Tudo se estende à minha frente...
Crescer, emergir no infinito.
Então tudo é mais bonito quando se aceita o mistério.

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