sexta-feira, 5 de junho de 2009

Parei de escrever e pronto.
Estou tonto. O mundo tudo diz.
Uma peça por mês, uma poesia por safra, um bom filme inglês.
Farta, estado de lucidez momentâneo, às vezes um cada ano, na mesma estrada de giz.
Colocar o traço no t, aplainar a cedilha, cozer, fazer pequenas tentativas diárias para controlar a paixão.
O que ainda pode ser dito sem o apelo da emoção ?
Chega de curtas, minha longametragem traduz menos luz, menos câmara, mais ação.

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