quarta-feira, 3 de junho de 2009

De longe tem uma parede com ervas daninhas e heras
com flores que crescem à espera do tempo ideal do amor...
Labirinto frágil de prantos e risos, de gozo, desejo, dor.
Se às vezes parece tinta,o verde das folhas em cor,
não é disfarce de planta, são as multifaces/ses do amor.
Há que zelosa cuidar, do muro, lajotas, pedras, que encharcadas de esperança ao luar,
permitem que brotem o caminho de ervas.
Nereida

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