Tudo é louco e toda loucura
É um pouco e de cada pouco do pouco
De cada louco, enlouquecemos
O tanto necessário a formar a
Idéia de amar.
E todo amor é um pouco,
E todo pouco é um louco
E todo louco habita em nós pelos mistérios
Insustentáveis da vereda proibida
Do muito.
E somos muito, somos muito mais do que um desejo
Insano de amar,
Somos o próprio amor amando
Na contrariedade infinita
De nada ter e tudo dar.
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